quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Instinto

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Os instintos, do latim instinctu, apresentam-se como predisposições ou impulsos que são inatos ao ser vivo. Consistem na realização de determinadas ações ou comportamentos caracterizados pela padronização dos mesmos. Por exemplo, se ouvirmos um barulho estridente, a nossa reação é tapar os ouvidos e este comportamento ou esta nossa resposta é repetida pela grande maioria da população, daí a sua padronização como característica.
Darwin defende que os instintos possuem uma grande base genética, apesar de se desconhecerem as estruturas genéticas que determinam a sua hereditariedade.

O instinto é um tipo de inteligência no seu grau mais primitivo, que visa essencialmente a preservação do ser vivo. É absolutamente fundamental para a conservação e manutenção da raça humana a existência do instinto, uma vez que é ele que nos motiva e nos faz agir, de maneira inconsciente, quando necessário.O instinto pode ser convertido em inteligência quando o indivíduo consegue agir movido pela vontade e racionalmente, não apenas por impulsos.
Existem vários tipos de instintos, o mais evidente: o instinto de sobrevivência; e, segundo Freud, dois instintos principais: o de vida, que consiste na luta constante dentro de cada um de nós – Eros; e o de morte, que se remete à nossa tendência natural para a destruição. Para um desenvolvimento mental e emocional saudáveis, é necessário que estes dois últimos instintos estejam em equilíbrio.
Em suma, os instintos são impulsos ou pulsões inconscientes e inatas ao ser vivo.


Sofia Fernandes 12ºC 

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