segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Os comportamentos humanos e a psicologia.

Desde sempre, o comportamento humano foi um mistério para mim, decidi procurar algo acerca deste assunto, e vou partilhar convosco, leitores deste blog, algumas das coisas que descobri e espero no futuro, vir a partilhar convosco mais informações acerca do mesmo.


John Broadus Watson(1878-1958), foi um psicólogo americano considerado o "pai" do comportamentalismo ao publicar (em 1913) o artigo "Psicologia vista por um behaviorista" que declarava a psicologia como " um ramo puramente objetivo e experimental das ciências naturais, com o fim de prever e controlar o comportamento humano".

Watson, defendia o meio ambiente para determinar todo o comportamento humano e acreditava que toda a aprendizagem era resultado daquilo que ele designava por hábitos.

O ser humano passa por uma série e mudanças psicológicas, desde a infância até á fase adulta, estas mesmas mudanças psicológicas vão, ao longo do tempo, demonstrando o seu perfil de identidade, tal como o caráter do indivíduo, a personalidade, ações/reações do mesmo em determinadas interações, quer sejam elas morais, sociais e/ou espirituais.

Pelo simples fato de o homem ser "um ser social" , ele acaba por, de certa forma se identificar com outras pessoas, visando,quase sempre,ser aceite. Independente dos seus medos, traumas, anseios, dúvidas e inclinações nocivas que estão depositados nas profundezas da sua mente, ele acaba se apresentando sob alguns aspectos camuflado para de certa fora se manter integrado.

Em suma, podemos concluir que a psicologia levou o ser humano a desvendar certos mistérios sobre nós próprios, coisas que, a meu ver, só grandes mentes com capacidades observadoras e dedutivas, poderiam elucidar o ser humano para a razão do homem agir de certas maneiras consoante certas situações, podemos, nos dias de hoje ainda não ter descoberto tudo (relacionando os comportamentos dos homens com a psicologia), mas, com o passar dos anos, ou até séculos, aquilo que sabemos hoje pode ser apenas um simples "nada" comparado ao que o homem poderá descobrir no futuro.

Vanessa Lopes, 12ºC

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